COMPLIANCE, A NOVA ARMA DAS MARCAS.
O provérbio “À mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta” traz uma boa reflexão para os tempos atuais, com abundantes crises de imagem que vitimizam governos e empresas. Os serviços de Compliance tiveram demandas aumentadas desde a Lei Anticorrupção (2013) e impulsionadas pela Lava Jato. Expertise das consultorias, com serviços que variam entre R$ 50 mil e R$ 3 milhões, a prática do Compliance é uma demanda forte do mercado. O escândalo da JBS estimula um novo comportamento dos consumidores: evitar a compra de produtos originados de empresas com movimentação financeira espúria.
Em tempos de sociedade líquida, nos termos de Zygmunt Bauman, com informações velozes e relações mais frágeis entre consumidores e marcas, o Compliance deve ser uma prática publicizada como atributo da identidade da marca. As empresas/marcas devem ser e parecer honestas.