O bom vizinho desejado e não conhecido.
Na região central de uma importante capital brasileira, nos tempos em que o ambiente evidenciava os sintomas da decadência, as consumidoras de classe média alta que ali trabalhavam frequentavam shoppings apenas próximo de seus domicílios. O empreendimento passava desapercebido para umas, e não representava os valores simbólicos almejados por outras.
Nossos diagnósticos subsidiaram a construção comunicativa dialógica entre as consumidoras e o shopping, que se transformou em referência de compras, alimentação e happy hour. Com as mesmas lojas, com a mesma estrutura, mesmo endereço, mas com a comunicação ajustada para a construção de outro relacionamento com o público.